Quinta do Monte D´Oiro Syrah 24 2007
Característica diferenciadora: Carácter Preço: 50€ Onde: Garrafeiras especializadas. Nota pessoal: 18.5 Comentário: O grande problema deste vinho é que nunca vou conseguir [...]
ascido em 2003, a génese desta tertúlia provém dum encontro de amigos que anualmente viajam até Penacova para um fim de semana de amizade e prova de Vinhos de excelência. Os Vinhos em prova são sempre de qualidade excepcional, independentemente da sua origem geográfica ou do seu preço. Para participação no encontro anual é condição obrigatória o convite prévio.
A presença digital deste grupo tem como missão a divulgação do gosto pelo vinho, disponibilizando a quem nos lê opiniões imparciais sobre os vários rótulos que encontramos no mercado. Serve também para registo de provas e outros documentos relacionados com o Vinho.
O vinho tinto bebe-se à temperatura correcta, de preferência com boas companhias. Se estivermos sozinhos, uma boa garrafa é sempre uma excelente companhia. O resto é conversa!
Os nossos critérios de prova:
Não há… cada um dos provadores aprecia o vinho de acordo com o seu gosto e sem ter de ser coerente com uma matriz, métrica ou o que seja. A pontuação é na escala de 0-20, mas podia ser outra qualquer. Adoptou-se esta. Também não há indexação ao preço… um vinho por ser mais barato, não tem de ter nem mais nem menos pontuação se nos souber bem. A expectativa é que o vinho saiba sempre bem. Se é barato ou caro, ou melhor, se custa mais ou menos dinheiro, isso é outra coisa. Para estar em destaque, deve ter mais de 15 (vinho bom).
16 e 16,5 – vinho que manifesta alguma característica específica de forma correcta, além de ser bom.
17 e 17,5 – Vinho acima da média do ponto de vista de sabor, persistência, nariz e equilíbrio;
18 e 18,5 – Vinho excepcional, de intensidade e equilíbrio.
19 e 19,5 – Vinho que além dos outros, torna difícil explicar por palavras as sensações que os sentidos verificam. Deve cumprir as exigências máximas de aspecto, nariz e prova de boca.
20 – Para nós é o vinho “VDC”, aquele que quando se bebe, além da sensação que nos deve suscitar para o 19 ou 19,5, deve provocar um genuíno desabafo de “isto é um vinho do catano…”.
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