Característica diferenciadora: Longevidade e pujança
Preço: 20€
Onde: Garrafeiras especializadas
Nota pessoal: 17
Comentário: Literalmente preto… manifesta ainda ligeira “bolhinha”, que devia endereçar os sentidos para Bairrada… mas não. Entusiasmados na prova cega por saber que era de 2001, o que parece fácil à posteriori, na prova, é muito interessante constatar que se alguns apostavam num Douro, outros nem arriscar que fosse de região Portuguesa…
Inicialmente, impressionante pela côr, mas agressivo na boca. Sequíssimo. Vegetal, lenha.
Após respirar (todos os vinhos em prova cega são decantados), apareceu (mas demorou…) cheio de aromas de frutos vermelhos, compota e um nariz “quente”. Vinhão, noutro estádio completamente diferente de evolução comparado com os outros 2 em prova. Destacou-se por isso.
Diferente no perfil dos outros Quinta da Dôna de 2001 que já tinha provado, em que a elegância, apesar de alguma rusticidade, o destacavam entre os Bairradinos… afinal, estava era muito jovem… cresce, e muito de corpo em cave.
Vinho provado em prova cega, em conjunto com o Mouchão 2001 e Quinta de Santa Eufémia Garrafeira 2001, onde o tema era “2001”.
Provador: Mr. Wolf