Característica diferenciadora: Textura
Preço: 20€
Onde: Garrafeiras especializadas
Nota pessoal: 17,5
Comentário: Muitos anos volvidos… volto a provar um José de Sousa Mayor.
Vinho com muita tradição, fermentado em tradicionais ânforas de barro alentejanas, sempre muito elegante e tradicional… pelo menos, era!
Este de 2008 destaca-se imediatamente pela apresentação da garrafa. Pessoalmente gosto. Passando ao vinho:
Apresenta uma cor bastante escura, sem ser muito denso. Opacidade adequada. Menos leve que os mais “antigos”…Alguma barrica presente nos aromas, e cacau… daquele amargo. E notas de alguma caruma verde. Engraçado.
Atentando na garrafa, para perceber o que compunha o vinho, vejo com surpresa 65% de Grand Noir, 20% de Aragonês e 15% de Trincadeira….investigando descobri que a reconversão eficaz da Grand Noir permitiu que tenha actualmente maior proporção no lote do que antigamente.
O vinho tem uma personalidade muito própria, não se desvinculando do tradicional Alentejo, mas com uma “garra” muito peculiar. As notas mais verdes (imagino que seja daí) do Grand Noir dão-lhe muita piada. Eu gostei muito do vinho. Muito texturado na boca e com elegância qb.
Deve evoluir bem em cave nos próximos 10 anos… dependendo do que se procura num vinho. Se gostam de sensações vincadas… bebeam agora até 2015.
Vinho com muita tradição, fermentado em tradicionais ânforas de barro alentejanas, sempre muito elegante e tradicional… pelo menos, era!
Este de 2008 destaca-se imediatamente pela apresentação da garrafa. Pessoalmente gosto. Passando ao vinho:
Apresenta uma cor bastante escura, sem ser muito denso. Opacidade adequada. Menos leve que os mais “antigos”…Alguma barrica presente nos aromas, e cacau… daquele amargo. E notas de alguma caruma verde. Engraçado.
Atentando na garrafa, para perceber o que compunha o vinho, vejo com surpresa 65% de Grand Noir, 20% de Aragonês e 15% de Trincadeira….investigando descobri que a reconversão eficaz da Grand Noir permitiu que tenha actualmente maior proporção no lote do que antigamente.
O vinho tem uma personalidade muito própria, não se desvinculando do tradicional Alentejo, mas com uma “garra” muito peculiar. As notas mais verdes (imagino que seja daí) do Grand Noir dão-lhe muita piada. Eu gostei muito do vinho. Muito texturado na boca e com elegância qb.
Deve evoluir bem em cave nos próximos 10 anos… dependendo do que se procura num vinho. Se gostam de sensações vincadas… bebeam agora até 2015.
Nota: não se enganem com a informação em alguns sites na internet onde associam a Grand Noir ao sinónimo em Portugal para Baga… a Grand Noir é uma casta tintureira, descendente do Alicante Bouschet. Não tem nada a ver com Baga pelo que me explicaram.
Provador: Mr. Wolf