ascido em 2003, a génese desta tertúlia provém dum encontro de amigos que anualmente viajam até Penacova para um fim de semana de amizade e prova de Vinhos de excelência. Os Vinhos em prova são sempre de qualidade excepcional, independentemente da sua origem geográfica ou do seu preço. Para participação no encontro anual é condição obrigatória o convite prévio.
A presença digital deste grupo tem como missão a divulgação do gosto pelo vinho, disponibilizando a quem nos lê opiniões imparciais sobre os vários rótulos que encontramos no mercado. Serve também para registo de provas e outros documentos relacionados com o Vinho.
O vinho tinto bebe-se à temperatura correcta, de preferência com boas companhias. Se estivermos sozinhos, uma boa garrafa é sempre uma excelente companhia. O resto é conversa!
Não há… cada um dos provadores aprecia o vinho de acordo com o seu gosto e sem ter de ser coerente com uma matriz, métrica ou o que seja. A pontuação é na escala de 0-20, mas podia ser outra qualquer. Adoptou-se esta. Também não há indexação ao preço… um vinho por ser mais barato, não tem de ter nem mais nem menos pontuação se nos souber bem. A expectativa é que o vinho saiba sempre bem. Se é barato ou caro, ou melhor, se custa mais ou menos dinheiro, isso é outra coisa. Para estar em destaque, deve ter mais de 15 (vinho bom).
vinho que manifesta alguma característica específica de forma correcta, além de ser bom.
Vinho acima da média do ponto de vista de sabor, persistência, nariz e equilíbrio;
Vinho excepcional, de intensidade e equilíbrio.
Vinho que além dos outros, torna difícil explicar por palavras as sensações que os sentidos verificam. Deve cumprir as exigências máximas de aspecto, nariz e prova de boca.
Para nós é o vinho “VDC”, aquele que quando se bebe, além da sensação que nos deve suscitar para o 19 ou 19,5, deve provocar um genuíno desabafo de “isto é um vinho do catano…”